No início existia uma imensa nebulosa de gás e poeira interestelar. Esta nebulosa começou a contrair-se e a girar sobre efeito da atracção gravitacional entre as partículas. O aumento da concentração de material e da velocidade de rotação levou a que a nebulosa assumisse uma forma de disco achatado.
A temperatura também aumentou porque as moléculas gasosas colidiam cada vez umas com as outras (mais visível nas zonas centrais da nebulosa, onde a pressão comprimia um número cada vez mais alto de partículas).
No centro deste disco achatado, formou-se um corpo quente e massivo onde começaram a ocorrer reacções termonucleares no seu interior dando inicio a uma abundante produção de energia espalhando luz e calor no espaço em redor. Assim nasceu o sol.
Em seu redor a poeira e os gases residuais da nebulosa ainda giravam velozmente, e não podiam cair para o centro. Então aglomeraram-se formando pequenos corpos de matéria quente.
Como eram pequenos demais para se transformar noutros sóis, permaneceram ligados por acção da gravidade, ao sol, descrevendo órbitas diversas.
Houve um longo processo de colisões e interacções recíprocas entre os corpos da nebulosa, a maioria foi totalmente fragmentada ou acabou sendo absorvida pelo sol. Restaram os actuais planetas, e à volta de alguns destes, o processo repetiu-se mas em menor escala, formando assim os seus satélites. Nasceu assim o nosso Sistema Solar.
A temperatura também aumentou porque as moléculas gasosas colidiam cada vez umas com as outras (mais visível nas zonas centrais da nebulosa, onde a pressão comprimia um número cada vez mais alto de partículas).
No centro deste disco achatado, formou-se um corpo quente e massivo onde começaram a ocorrer reacções termonucleares no seu interior dando inicio a uma abundante produção de energia espalhando luz e calor no espaço em redor. Assim nasceu o sol.
Em seu redor a poeira e os gases residuais da nebulosa ainda giravam velozmente, e não podiam cair para o centro. Então aglomeraram-se formando pequenos corpos de matéria quente.
Como eram pequenos demais para se transformar noutros sóis, permaneceram ligados por acção da gravidade, ao sol, descrevendo órbitas diversas.
Houve um longo processo de colisões e interacções recíprocas entre os corpos da nebulosa, a maioria foi totalmente fragmentada ou acabou sendo absorvida pelo sol. Restaram os actuais planetas, e à volta de alguns destes, o processo repetiu-se mas em menor escala, formando assim os seus satélites. Nasceu assim o nosso Sistema Solar.
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